quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Angélica: de 1992 a 2008

Eu lembro como se fosse hoje quando a Angélica apresentava o ‘Clube da Criança’. Aliás, estou lendo o almanaque da TV brasileira e tendo a possibilidade de relembrar milhões de coisas e detalhes que só quem é apaixonado por televisão tem na memória. Mas, então, a Angélica sempre foi meio artificial, né!? Eu não gostava muito da falta de espontaneidade dela. Às vezes, acho que sou muito crítico, mas tudo bem! Aí, ela saiu da Machete e foi para o SBT, aonde ela teve oportunidade de apresentar a ‘Casa da Angélica’, o ‘TV Animal’, o ‘Passa ou Repassa’. Nesta época, eu comecei a achá-la um pouco mais ela mesmo. Quando ela foi pra Globo, coitada, tive aquela sensação de que mais uma ia ficar na geladeira. Mas não! O começo foi meio engessado, mas ela foi ganhando espaço. Um programa, atuação (no ‘Caça Talentos que era demais!), depois ganhou o ‘Fama’, o ‘Vídeo Game’ para apresentar e, por fim, o ‘Estrelas’. Neste último, na minha opinião, ela vive o auge da naturalidade. Hoje em dia, posso dizer que gosto do trabalho dela. Ahh, esqueci de dizer que ela também faz parte da linha de frente que apresenta o ‘Criança Esperança’ aos domingos, sinal de que gostam dela! Pra mim, com o tempo e com a ajuda de muitos diretores, ela foi ganhando experiência. Quando li que ela não queria gravar pegadinhas para o ‘Estrelas’ achei fantástico. Ela tem que se impor em querer fazer uma coisa séria e não escrachada, mesmo assim, não teve acordo, ela grava as tais pegadinhas.
E outra coisa que não posso deixar passar. Ela ter casado com o Luciano Huck me parece ter agregado e muito para o crescimento dela. Eu gosto do profissionalismo dele!

1 ano de Record News

Volto a falar da Record News. Claro que eu gosto do projeto, acho uma baita ousadia do Grupo Record. O investimento que tem sido feito para inaugurar filiais em pontos estratégicos do País é interessantíssimo. A diversidade de programas é boa. Idéias legais, temas variados. Tudo isso é ponto positivo.
Ainda acho que se faz muito marketing e propaganda do trabalho deles com frases do tipo “A RN chegou primeiro”, “Confira o que RN fez” etc. Ontem mesmo, eu estava assistindo ao especial de um ano da emissora, apresentado pelo Celso Freitas. Tinha tudo para ser muito legal. O Freitas poderia andar pelos cenários, entrevistar os apresentadores, diretores e tudo mais, porém, o que foi feito? Uma mera apresentação institucional da emissora com os apresentadores fazendo um comercial do que era o seu programa.O próprio Celso estava parecendo um garoto-propaganda! Não me apetece muito ver um profissional deste nível sendo usado apenas para levantar a bola da emissora. Enfim, é a Record e suas afiliadas a caminho da liderança, né!? ¬¬


PS: Apesar de gostar, acho que já está na hora de umas inovações na programação. Acaba ficando tudo muito mecânico no estilo: programetes - entradas do jornalismo - programetes - entradas do jornalismo